segunda-feira, 21 de setembro de 2009


Resenha da unidade 03

O mundo hoje já esta caracterizado pelas grandes formas de avanço da tecnologia, tais como: os meios de comunicação, na criação artística e no mercado de entretenimento. Os próprio profissionais do mercado de entretenimento estão procurando preocupar-se mais com soluções de problemas de questões relacionadas a culturas que aparecem e com as novas e infinitas possibilidades criativas que se constituem através da velocidade do deslocamento de informação nas mídias digitais; ; e as novas formas que podem assumir esses produtos culturais criados em pleno mundo globalizado.

Uma grande parcela de atores, diretores e escritores sequer conhecem este modo de expressão. No entanto, se perguntados a respeito, logo refutam a idéia e dizem que se trata de uma "arte impossível".

O argumento central diz respeito ao jogo cênico. Poucos acreditam que haja a troca de energias típica das montagens convencionais, ou seja, crêem que artifícios digitais prejudicam a sensibilidade tanto por parte dos atores como em relação ao público.

Por outro lado, diversos grupos brasileiros e internacionais reportam-se aos adventos tecnológicos como fatores enriquecedores da produção teatral. Defendem a utilização de recursos técnicos digitais com vistas a uma ampliação da capacidade de expressão artística nas várias dimensões em que consiste uma peça, como voz, corpo, luz, cenário, texto e, claro, atores.

Está ai logo abaixo, um blog que mostra muita coisa importante sobre Hiperdrama, que Diz:

A matéria-prima do teatro é o encontro, e não uma fita magnética, um rolo fotográfico, um vinil. A experiência do espetáculo ao vivo, tida como impossível de reproduzir, é o que vinha poupando as artes cênicas dos ventos digitais que há tempos já varreram discos, fotografias e filmes. Pois os ventos se tornaram furacão e conseguiram relativizar até a presença, a experiência. Com a internet, estar em algum lugar deixou de ser uma condição real, física. Os corpos se digitalizaram. E, com eles, o teatro.

http://cubomagicoblog.wordpress.com/2009/04/21/arte-cenica-binaria/

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

domingo, 6 de setembro de 2009


Resenha livre sobre suas percepções dos assuntos tratado na unidade;
*Arte e Educação na Escola
( eu na Escola de Sena Madureira)
O surgimento da Arte na Escola
O ensino das artes já existia de forma extracurricular desde o início da década de 30 do século passado, com as primeiras tentativas de escolas especializadas em arte para crianças e adolescentes. Na década de 40, o estado político ditatorial implantado no Brasil impediu o desenvolvimento da Arte-Educação e solidificou alguns procedimentos, como o desenho geométrico, o desenho pedagógico e a cópia de estampas usadas para as aulas de composição em língua portuguesa.
É nesse período que começa a pedagogização da arte na escola. A reflexão acerca da Arte-Educação vinculada à especificidade da arte é deixada de lado e dá espaço para uma utilização instrumental da arte na escola, para treinar o olho e a visão ou para liberar emoções. Esta época, pós-Estado Novo, foi marcada pelo surgimento das Escolinhas de Artes do Brasil, espaços experimentais que tinham como objetivo liberar a expressão da criança fazendo com que ela se manifestasse livremente.
Nisto apareceu uma lei que estabeleceu uma educação tecnologicamente orientada que começou a profissionalizar a criança na 7ª série, sendo a escola secundária completamente profissionalizante. No currículo estabelecido em 1971, as artes eram aparentemente a única matéria que poderia mostrar alguma abertura em relação às humanidades e ao trabalho criativo, porque mesmo filosofia e história haviam sido eliminadas do currículo. Naquele período não tínhamos cursos de arte educação nas universidades, apenas cursos para preparar professores de desenho, principalmente desenho geométrico.

Arte-Educação.

A terminologia arte-educação refletiu um avanço conceitual na área de Arte porque incluiu as culturas como conteúdo das aulas e a produção artística como forma contextualizada, deste modo abriu-se espaço para que a diversidade da produção artística de qualidade pudesse ser aprendida nas escolas, aproximando o que se aprende do trabalho dos artistas, críticos, historiadores de arte, agentes culturais, com a ajuda também da tecnologia, que fez com que a vida dos alunos fossem mais atualizados e em métodos mais ricos.
Arte humaniza a formação porque garante às pessoas espaço para interações cuja principal finalidade é o valor simbólico da interlocução intersubjetiva. É possível, por intermédio da arte, colocar-se no mundo de modo autoral, não submisso, percorrendo tempos e espaços variados, gerando modos de conhecer e compreender a vida e a criação, articulando cognição, valores, ação criativa com construção de significados e ainda, percepção e atribuição de qualidades com sensibilidade.
A identificação da criatividade como espontaneidade não é surpreendente porque é uma compreensão de senso comum da criatividade. Os professores de arte não têm tido a oportunidade de estudar as teorias da criatividade ou disciplinas similares nas universidades porque estas não são disciplinas determinadas pelo currículo mínimo. O currículo de Licenciatura em Educação Artística na universidade pretende preparar um professor de arte em apenas dois anos, que seja capaz de lecionar música, teatro, artes visuais, desenho, dança e desenho geométrico, tudo ao mesmo tempo, da 1ª à 8ª séries e, em alguns casos, até o 2º grau.
O movimento de Arte-Educação se constituiu fora da escola regular, em museus, escolinhas de arte e, posteriormente, subsidiou a prática educacional com idéias, metodologias e técnicas para o ensino de arte quando houve a integração da Arte na educação escolar brasileira como componente curricular. Tratou-se de um longo processo histórico permeado de intercruzamentos de concepções estéticas, filosóficas e pedagógicas, de práticas educativas, de visões de mundo e de convicções políticas, ou seja, uma teia de significados múltiplos.





Bibliografia:
Algumas pesquisas feitas no texto: Arte-Educação no Brasil: realidade hoje e expectativas futuras. (de Ana Mae Barbosa)

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - UAB/ UnB

Curso de Teatro – UAB /UnB
Disciplina: Tecnologias contemporâneas na escola 1.
Tutor à distância: Rosileide Braga.
Título da Tarefa: Plano de aula.
Turma: Tea 6.







Por:

Dandara Costa Medeiros.
Jecson Junior.
Maria Inês.






Sena Madureira – Acre, 01 de setembro de 2009.


PLANO DE AULA.

TEMA: Explorando a arte na escola.
Série: 6ª.
OBJETIVO:
Ø Adaptar-se ao universo tecnológico utilizando a arte como instrumento cognitivo;
Ø Identificar através da arte o mundo tecnológico.
Ø Observar as relações entre o homem e as tecnologias, podendo assim adentrar neste mundo.
Ø Possibilitar que o aluno vivencie a arte, de modo que a mesma possa ser desenvolvida e aprofundada.
JUSTIFICATIVA: Na atualidade o educador necessita propor aos seus alunos novos estímulos para que os mesmos possam se desenvolver pessoalmente e coletivamente, exercitar sua percepção, imaginação, emoção e reflexão. Através das novas tecnologias nós encontramos a possibilidade de nos aprofundarmos nas diversas culturas e assim nos desenvolvermos em muitos sentidos.
CONTEÚDO: O conteúdo programático, textos complementares sobre as tecnologias na arte-educação e Links (para acesso aos sites).
METODOLOGIA DA AÇÃO PEDAGÓGICA:
1ºmomento: Antes de tudo organizar-se de modo que, possa preparar uma aula conhecendo o perfil da classe e o que eles entendem ou sabem sobre as tecnologias, dificuldades, necessidades, saberes, para que ao realizar a aula toda a produção possa ocorrer bem e tanto o professor como os alunos possam desfrutar de bons resultados.
2ºmomento: Escolher conteúdos compatíveis com as possibilidades de aprendizagem dos alunos;
3ºmomento: Realizar uma das viagens virtuais propostas nos endereços indicados no conteúdo;
4ºmomento: Socializar as experiências que os alunos tiveram, suas dificuldades para navegar, como solucionaram os problemas, e uma análise de seus contatos com as obras de arte.
AVALIAÇÃO: Definir grupos e pedir que eles reproduzam em slides feitos no PowerPoint as melhores impressões dos conteúdos propostos neste trabalho, tanto nos textos, como nos sites, sejam fragmentos de textos, imagens, ou até mesmo que façam um vídeo, a seu critério, mas seguindo as orientações didáticas passadas pelo educador.

BIBLIOGRAFIA:
Brasil. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília, 1997. 130p.
Behrens, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
Vidal, Eloísa Maia. Educação Informática e professores.
Barbosa, Ana Mae. Museus como laboratórios.
Barbosa, Ana Mae. Arte educação no Brasil.
Silva, Everson. Tendências e concepções do ensino de arte na educação escolar brasileira.